sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A BATALHA : VIDA X MORTE - EM 7 ROUNDS

Atenção senhoras e senhores! É chegado o momento da tão esperada luta! A luta dos séculos!

De um lado, com Seu manto sem costura, diretamente da Eternidade, o Autor da Vida (Atos 3:15).

Do outro lado, seu oponente, com sua aparência notadamente cruel, empunhando uma foice, diretamente do Inferno, a Morte (Romanos 5:12).

Começa o primeiro round!

A morte se apressa a entrar no ringue usando o fácil acesso pelo corredor do pecado.

O primeiro golpe é desferido pela morte. Ela parte com tudo, pronta a estabelecer sua supremacia no ringue do mundo.

Depois de seis golpes consecutivos, finalmente a vida reage, driblando um golpe fatal:

“Andou Enoque com Deus; e já não era, porque Deus para si o tomou”(Gênesis 5:24).

Sob o protesto da Morte, Deus remove do mundo dos viventes o sétimo ser humano, sem que passasse pela morte.

O round estava perto de terminar. Ouve-se um clamor desde a Terra. Elias, o profeta do fogo, clama a Deus por um menino morto, e ele revive (1 Reis 17:22).

Pela primeira vez na História um morto volta à vida.

A Morte parece ter baixado a guarda.

E enquanto ela se questionava onde havia falhado, eis que mais uma vez ela é driblada. Mais um ser humano é tomado da Terra sem passar pela sepultura. Elias sobe ao céu num redemoinho (2 Reis 2:11).

Toca o gongo, e começa o segundo round.

A morte já pensava em lançar a toalha, quando o homem que foi arrebatado ao céu, lança de seu veículo celestial um manto, que logo é apropriado por seu discípulo Eliseu. Eliseu havia pedido a Elias que lhe fosse dado uma porção dobrada do seu espírito. Agora era esperar para conferir.

Logo de cara, a Morte experimenta a sensação que os humanos apelidaram de Dejá Vu:

Atendendo ao apelo de uma mãe desesperada, Eliseu clama ao Senhor, que restitui a vida de seu filho morto (2 Reis 4:32-35). Mais uma ressurreição em plenas páginas do Antigo Testamento!

Cada milagre operado por Eliseu era contabilizado pelo seu oponente, a Morte. Será que ele também driblaria a própria morte, e seria arrebatado ao céu como o seu mestre?

Morre Eliseu. A Morte celebra. O profeta morreu sem completar o número de milagres que confirmasse que seu pedido fora atendido. Com mais um milagre, Eliseu teria completado exatamente o dobro de milagres operados por Elias.

Termina o segundo round. Ufa! Que alívio para a Morte. Finalmente as coisas parecem melhorar para o seu lado.

Começa o terceiro round.

Enquanto a Morte celebrava, algo inusitado acontece: “Enquanto alguns enterravam um homem, de súbito viram um bando de invasores, e lançaram o homem na sepultura de Eliseu. Quando o cadáver tocou os ossos de Eliseu, o homem reviveu, e se levantou sobre os seus pés” (2 Reis 13:21).

A Morte esbraveja: - Isso é golpe baixo! Mais um que ressuscita! Eu preferia que Eliseu tivesse sido arrebatado ao céu, como Elias, em vez de me dar mais este prejuízo!

Hora te retomar o fôlego.

Depois de um prolongado tempo de recuperação, a luta recomeça. No quarto round, eis que entra no ringue o próprio Autor da Vida.

A Morte se enfurece, e se prepara pra levar uma surra.

Em seu primeiro encontro com a Morte, Jesus é convidado a visitar a filha de Jairo, um importante figurão do templo. Enquanto caminhava, é interrompido por uma mulher que sofria a doze anos de uma hemorragia crônica. Aquela mulher estava morrendo à prestação! Jesus a cura, depois de ser tocado por ela. E quando volta à sua caminhada rumo à casa de Jairo, recebe a notícia de que a menina havia morrido. Em vez de desistir de visitá-la, Jesus prossegue em sua jornada. Aquela menina tinha apenas doze anos, tempo de vida que correspondia ao tempo de sofrimento da mulher que acabara de ser curada. Enquanto a Morte tirava a vida daquela mulher hemorrágica à prestação, tirou a vida daquela menina com apenas uma tacada. “Ao entrar, lhes disse: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. Tomando-a pela mão, disse: Talita cumi, que quer dizer: Menina, eu te ordeno, levanta-te. Imediatamente a menina, que tinha doze anos, levantou-se e começou a andar” (Marcos 5:39, 41-42).

Pela primeira vez, alguém do sexo feminino ressuscitara. Para quebrar um tabu, valorizando a mulher, Jesus traz uma menina de volta à Vida. Não se contentando em ressuscitá-la, Jesus ainda despreza a Morte. Para Ele, a Morte não passa de um estado de sonolência. Ela não é o bicho-papão que os homens imaginam.

Começa o quinto round.

Jesus Se depara com uma mãe desesperada, viúva, que perdera seu filho único que era seu arrimo e esperança: “Quando chegou perto da porta da cidade, levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva. E com ela ia uma grande multidão da cidade. Vendo-a, o Senhor sentiu grande compaixão por ela, e lhe disse: Não chores. Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o levavam, disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. O defunto assentou-se, e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe dele”(Lucas 7:12-15).

Jesus e Sua mania de quebrar tabus e protocolos! Primeiro, Ele Se deixa tocar por uma mulher hemorrágica. Pela Lei, isso o tornava impuro. Agora Ele toca no esquife onde estava um cadáver, o que era considerado um grave erro, e O tornava ainda mais impuro. Não importa. O que importa é que mais um morto ressuscitara.

Começa o sexto round.

No primeiro caso, Jesus ressuscita uma menina que acabara de morrer. No segundo caso, ele interrompe um cortejo fúnebre. Em ambos os casos, Ele lidara com pessoas com quem não tinha qualquer relacionamento. Mas agora, Ele enfrentaria a Morte mais de perto. Seu amigo Lázaro morrera. O mesmo Jesus que pediu à viúva que perdera seu filho para que não chorasse, agora chora diante do túmulo de um de Seus mais chegados amigos. Além disso, diferentemente dos outros dois casos, Lázaro já estava morto e enterrado há quatro dias. Uma coisa é ressuscitar alguém que acabou de morrer, ou alguém que está a caminho do cemitério, outra coisa é ressuscitar alguém que já está em estado avançado de decomposição. O grau de dificuldade só foi aumentando. Com os olhos lacrimejando, Jesus Se coloca diante do túmulo de Lázaro e brada:“Lázaro, vem para fora!”. Surpreendentemente, o morto retorna à vida, e escapa das garras insaciáveis da Morte (João 11:43-44).

A luta parece estar chegando ao fim.

É chegado o sétimo e último round da luta entre o Autor da Vida e a Morte.

Chegara a hora de Jesus encarar a Morte cara a cara. Para enfrentá-la em seu próprio terreno, Jesus, o Filho do Deus Vivo, teve que Se fazer homem, com todas as limitações inerentes à condição humana, exceto o pecado. O escritor sagrado diz que Ele participou da natureza humana, “para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; e livrasse a todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão” (Hebreus 2:14-15).

A Cruz foi momento crucial (será que cometi redundância?). Foi ali que se deu o embate final entre a Vida e a Morte. Assim como a vitória de um corredor de fórmula 1 se dá na pista e não no podium, a vitória de Cristo se deu na Cruz e não na Ressurreição. Enquanto alguns vêem na Cruz a derrota de Cristo, e na Ressurreição a Sua reabilitação, a Bíblia declara que na Cruz Ele despojou os principados e potestades, e toda a gangue do inferno, e os expôs publicamente ao desprezo. Na Cruz a Morte foi desmoralizada. A Ressurreição foi o momento em que o Juiz levanta os braços do pugilista vencedor e o declara campeão. Paulo, apóstolo, afirma que Jesus foi declarado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito da santidade, pela ressurreição dos mortos (Romanos1:4).

Sua Ascensão/Entronização foi a premiação, o momento em que Jesus recebe o cinturão de Campeão dos Campeões.

Há algo que passa despercebido por muitos. Leia e surpreenda-se com o que dizMateus 27:52-53: “Abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressurgiram. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.”

Interessante o contraste entre Jesus e outro pugilista: Sansão. É dito que Sansão matou em sua morte maior número de inimigos do que durante sua vida inteira. Podemos dizer que Jesus ressuscitou em Sua ressurreição maior número de pessoas do que durante Seu ministério terreno.

Aquela ressurreição coletiva foi uma espécie de avant premier do que vai acontecer no último dia; uma amostra grátis da ressurreição geral. Jesus atesta sobre isso: “Não vos maravilheis disto, pois vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão: Os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que praticaram o mal, para a ressurreição da condenação” (João 5:28-29).

A vitória de Cristo sobre a Morte não foi por pontos. Foi por nocaute!

Não teremos que enfrentar a Morte. Ele já a desbaratou por nós, e nos garantiu que quem n’Ele crer jamais a verá, pois já passou da morte para a vida. A exemplo de Estevão, quando deixarmos este mundo, nos encontraremos imediatamente com o Autor da Vida. E por isso, podemos debochar da Morte, como fez Paulo: “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó morte, a tua vitória?” (1 Coríntios 15:55).

Esse texto maravilhoso narrando essa tremenda batalha foi escrito por Hermes Carvalho Fernandes - Pensador, ativista, conferencista, autor, doutor em Escatologia e em Ciência da Religião, presidente do colégio episcopal da REINA. Atualmente, mora com a família em Lake Mary, Florida.

Deus te abençoe!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

CRIANDO RAIZES FORTES E PROFUNDAS

"Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;" Mateus 7:24

Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. 
O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. 
Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. 
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. 
Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo.  Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. 
Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho. Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. 
Varios anos depois, ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! 
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. 
Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo, implacavelmente, àquela ventania toda. 
Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam. 
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. 
Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido.Freqüentemente, oro por eles. 
Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo"... 
Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. 
Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. 
Portanto, pretendo mudar minhas orações.  Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida  não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos. 
Oramos demais para termos facilidades,  mas na verdade o que precisamos fazer  é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe. 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

TENDE BOM ÂNIMO!

 “Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo por que me foi dito.”
Atos 27:25

Essas palavras são do apóstolo Paulo, no capítulo 27 do livro de Atos dos Apóstolos. Com essas palavras Paulo quis reanimar os passageiros da viagem que há vários dias estavam enfrentando uma horrível tempestade no Mar Mediterrâneo.

Mas se você ler um pouco antes, vera que essa palavras vieram do anjo do senhor Dpara Paulo,

“Mas, já agora, vos aconselho bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio. Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas! É preciso que compareças perante César, e eis que Deus, por sua graça, te deu todos quantos navegam contigo.”
Atos 27:22-24


Eu não sei ao certo quais situações você pode estar enfrentando agora, neste exato momento, mas vou repetir com muita convicção: ÂNIMO! Deus está te vendo e conhece tudo que anda acontecendo com você nos últimos dias.

Não sei quantas tempestades tem se levantado na sua vida, mas o meu Senhor Jesus prometeu o seguinte a todos os que Nele cressem: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20), e eu tenho certeza absoluta que Ele está ao nosso lado agora.

Agora, quando hoje eu te digo para confiar Nele, não pense que simplesmente algo espetacular precisa acontecer neste momento, ou que todos os seus problemas vão simplesmente desaparecer como num passe de mágica.

Se você continuar a leitura do texto em Atos 27, descobrirá que a tempestade continuou e não cessou. Vai ler também que Paulo não fez nenhuma oração parecida com as de Jesus dizendo: “Vento, mar, aquietem-se!”

Paulo e as demais pessoas que estavam naquele navio continuaram lutando para salvarem as suas vidas. Eles não cruzaram os braços esperando que o anjo fizesse o navio flutuar. Preste atenção no que aconteceu mesmo depois da mensagem deixada pelo Anjo do Senhor:

“Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. [......]. Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados: – ‘Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar’. Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar. De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse: – ‘Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo. Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. Então eles ficaram com mais coragem e também comeram.” - Atos 27:27-38 NTLH

Prestou bem atenção no que você acabou de ler? Isso mesmo, a tempestade continuava e aqueles homens continuaram fazendo tudo que deveriam fazer.

Não cruze os braços! Por mais que as coisas ainda não tenham melhorado, continue lutando, continue arregaçando as mangas e faça tudo que precisa ser feito.

Mesmo que a tempestade persista, alimente-se, coma, durma, tente descansar. Deixar de fazer essas coisas não vai melhorar em nada a sua situação, pode acreditar em mim.

Você já terminou a leitura desse capítulo? Veja como foi que Paulo e as
demais pessoas que confiaram na palavra enviada pelo Senhor se salvaram:
“Quanto aos demais, que se salvassem, uns, em tábuas, e outros, em destroços do navio. E foi assim que todos se salvaram em terra.”
Atos 27:28

Isso mesmo, todos se salvaram, mas tiveram que nadar, tiveram de se agarrar com unhas e dentes em tudo que podiam, mas TODOS SE SALVARAM e a promessa do Senhor para eles se concretizou na vida deles.

Então meu amigo, ânimo! Se você confia em Deus, continue fazendo a sua parte e tenha certeza de que na hora certa Deus te mostrará como sair do meio das tempestades que você possa estar enfrentando.

Pode não ser tão fácil ou rápido quanto você gostaria, mas eu confio no meu Deus que colocou essa palavra no coração hoje (novamente) para te dizer todas essas coisas.

Deus te abençoe!

Sérgio Müller

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

DE VOLTA A ATIVA

 Bom Galera! Acabando o período de Férias, aulas Retornando!
E com Elas estará de volta também a REDE JOVEM!

Para quem já estava com saudades Este Sábado 12/02 ás 20 Horas
Presença do Cantor Jackson Oliveira!
Convide os Amigos e Participe!



O Nosso Post de Hoje Também é inspirado nesse ritmo de Volta as aulas, espero que curtam!
“Porque o que me acha encontra a vida e alcança favor do Senhor”
 Provérbios 8:35.

A PROFESSORA SOPHIA!

Numa pequena Escola Técnica, num bairro pobre de uma grande cidade, havia uma professora chamada Sophia Chokmak. Ela possuía um conhecimento técnico em construção civil elevadíssimo. Tinha muitos anos de experiência com grandes arquitetos e engenheiros, inclusive o maior. Já compôs a equipe técnica de diversas obras de grande vulto no mundo.

Entretanto, apesar de tanto renome, gostava de lecionar nesta escola, pois gostava de ver a mudança de vida nas pessoas.
 Num determinado momento de sua carreira, ela se deparou com uma turma com alunos que trabalhavam em tempo integral e “dedicavam” poucas horas da noite para assistirem as aulas. Estes mal conseguiam prestar atenção nas aulas por fadiga e muito menos estudar nos horários Livres.
Além disso, a turma também gostava de brincadeiras durante as aulas e não assimilava o conteúdo. Entretanto, com muita sabedoria a professora Sophia administrava suas aulas e transmitia o conteúdo de forma simples e direta. Mesmo assim, o resultado do seu trabalho não foi alcançado: a turma toda ficou em recuperação.
Muito frustrada e triste, Chokmak foi àquela turma com a recuperação e foi recepcionada por alunos revoltados com a recuperação. Era um absurdo, pois trabalhavam e não tinham tempo para estudar.

E então, qual deveria ser a atitude da professora Sophia? Dar pontos? Passar todo mundo sem recuperação? Fazer uma prova fácil? Dar uma revisão sobre a prova? O que seria justo e sábio?
Como a Sabedoria agiria? Quem?... Sabedoria?
A Sabedoria é a professora Sophia (sabedoria em grego) Chokmak (habilidade, um tipo de sabedoria em hebraico) que existe e ensina ao longo da história; a Escola Técnica é a criação, que serve como laboratório; e os alunos somos nós, que justificamos no cansaço causado pelas obrigações humanas a falta de atenção em Deus ou negligenciamos o ensino divino.
 Quando chega o resultado final reclamamos os direitos e agimos como se o Professor fosse o culpado pela reprovação. O conteúdo foi dado com graça e precisão, mas não nos esforçamos para aprender e não nos tornamos pessoas qualificadas para a vida.
O dia do Juízo Final está chegando! Para alcançarmos o resultado favorável, precisamos pagar o preço e nos aplicarmos, como bons alunos, no processo de aprendizado.
O seu comportamento como aluno o levará a qual resultado final?
Deus Abençoe!
 Escrito por João Marcos Da Costa Bezerra / Parnamirim – RN.